Luiz Felipe Scolari – Wikipédia, a enciclopédia livre

Luiz Felipe Scolari ComIH, também conhecido apenas como Scolari ou Felipão (Passo Fundo, 9 de novembro de 1948), é um técnico e ex-futebolista brasileiro que atuava como zagueiro. Atualmente é técnico do Grêmio.

Foi campeão do mundo de futebol como técnico da Seleção Brasileira em 2002 na Copa do Mundo do Japão e Coreia do Sul. Entre os clubes que treinou, teve importantes e vitoriosas passagens por Grêmio e Palmeiras, com os quais conquistou a Copa Libertadores da América. Em 2013, foi campeão da Copa das Confederações pela Seleção Brasileira.

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É descendente de italianos (seus avós eram imigrantes da região do Vêneto). Além da nacionalidade brasileira, possui também a italiana.[ 1]

Mục lục bài viết

Carreira como jogador[editar | editar código-fonte]

Scolari começou sua carreira futebolística aos dezessete anos, jogando nos juvenis do Aimoré, da cidade gaúcha de São Leopoldo. Seu interesse pelo futebol ocorreu por influência de seu pai, Benjamin Scolari, que, na sua época, também havia atuado como zagueiro no sul do Brasil. Apesar de não ser reconhecido como um jogador habilidoso, destacou-se pelo seu estilo aguerrido e de liderança, muitas vezes sendo capitão nas equipes por onde passou. Depois do Aimoré, transferiu-se para o Caxias, uma equipe de maior prestígio dentro do cenário gaúcho, onde jogou por sete anos.

Depois disso, jogou ainda por Juventude, Novo Hamburgo e CSA — neste último, conquistou seu primeiro título como Treinador: o Campeonato Alagoano de 1982.

Professor[editar | editar código-fonte]

Luiz Felipe Scolari foi professor de Educação Física na Escola A. J. Renner, também conhecida como Escola Industrial, localizada no município de Montenegro, cidade localizada a, aproximadamente, 60 km de Porto Alegre. Naquela época, não era tão famoso, mas dedicava-se intensamente às atividades educacionais.

Além disso, também foi professor de educação física na cidade de Caxias do Sul, em instituições como a Escola Estadual Cristóvão Mendonza e o Colégio La Salle Carmo.

Carreira como técnico[editar | editar código-fonte]

Começo em Alagoas pelo CSA[editar | editar código-fonte]

Mostrando o mesmo estilo que o definiu como jogador, Scolari começou como técnico no próprio CSA, levando o clube maceioense ao título alagoano de 1982.

Clubes gaúchos, Goiás e Oriente Médio[editar | editar código-fonte]

Após a primeira experiência como técnico, retornou à sua terra natal para passar por diversos clubes gaúchos. Com duas passagens pelo Juventude, uma por Brasil de Pelotas e Pelotas. Após conseguir destaque nas passagens pelo Juventude, onde realizou uma série de amistosos no Oriente Médio voltando invicto, com vitórias sobre grande clubes e até seleções daquele continente, foi para o Grêmio (estreou no dia 3 de junho e logo depois conquistou o Campeonato Gaúcho de 1987), teve reconhecimento regional, tendo ainda realizado trabalhos no Al-Shabab, da Arábia Saudita, e no Goiás.

Em 1989 foi para o Kuwait, onde foi campeão da Copa do Emirado com o Qadsia SC e campeão da Copa do Golfo em 1990 com a Seleção do Kuwait.

Criciúma e novas passagens no Oriente Médio[editar | editar código-fonte]

Em 1991, levou o Criciúma ao título da Copa do Brasil, maior glória da história do clube, feito pelo qual ganhou reconhecimento no Brasil. No mesmo ano, foi contratado pelo Al-Ahli e treinou mais uma vez o Qadsia, não obtendo sucesso.

Grêmio[editar | editar código-fonte]

Felipão retornou ao Grêmio em 1993, onde conquistou vários títulos, dentre eles a Copa do Brasil de 1994, a Copa Libertadores da América de 1995 e o Campeonato Brasileiro de 1996, além dos títulos estaduais.

No Mundial de Clubes, formato intercontinental de 1995, o time de Felipão perdeu nos pênaltis para o Ajax, depois de empatar sem gols e atuar boa parte do jogo com um jogador a menos. Na época, o time holandês possuía a base da seleção do país que disputaria a Copa do Mundo FIFA de 1998.

No início, Felipão recebeu duras críticas por ser considerado um técnico “retranqueiro”, de “jogo feio” e que “mandava bater nos adversários”, porém com o decorrer do tempo ficou marcado para sempre como um dos maiores ídolos do Grêmio, e até hoje é lembrado e respeitado pelos torcedores do clube gaúcho.

Palmeiras[editar | editar código-fonte]

Em 1997, após dirigir o Júbilo Iwata, do Japão, transferiu-se para o Palmeiras, onde foi vice-campeão do Campeonato Brasileiro do mesmo ano, perdendo o título para o Vasco da Gama, do artilheiro Edmundo. Empatou as duas partidas finais, mas pelo fato do clube carioca ter melhor aproveitamento na primeira fase, acabou ficando com o título.

Em 1998, após receber algumas críticas, deu a volta por cima com o time alviverde, sagrando-se campeão da Copa do Brasil, quando venceu a final da competição contra o Cruzeiro. E também conquistou um título continental: a Copa Mercosul, também em cima da Raposa.

Meses depois, em 1999, alcançou seu ápice no clube, conquistando a Libertadores da América, um título inédito, e novamente marcando seu nome na história de um clube brasileiro. No Mundial de Clubes, acabou novamente sendo vice-campeão, desta vez perdendo para o Manchester United por um placar mínimo, com direito a um gol mal anulado do meia Alex enquanto o placar ainda estava zerado.

Em 2000, o seu último ano de sua primeira passagem no clube, chegou mais uma vez a final da Copa Libertadores da América, onde fez uma semifinal épica contra o maior rival do Palmeiras — o Corinthians. E, novamente, viu seu time eliminar o maior rival nos pênaltis, mas acabou perdendo o título para o Boca Juniors também na decisão por penalidades. E, antes de deixar o clube, ainda esteve em frente a conquista do Torneio Rio-São Paulo, dando ao time a vaga na Copa dos Campeões, competição que daria vaga ao time na próxima edição da Libertadores.

Cruzeiro e Seleção Brasileira[editar | editar código-fonte]

Foi quando esteve no Cruzeiro, após uma campanha exemplar, culminando no título interestadual da Copa Sul-Minas de 2001 — no time badalado à época pelo capitão argentino e ídolo celeste Juan Pablo Sorín — que foi convocado para dirigir pela primeira vez a Seleção Brasileira, em 2001. O apresentador Milton Neves diz que foi o responsável pelo técnico ter sido convidado para dirigir a Seleção. Ele conta que recebeu ligação de Ricardo Teixeira, que quis saber a opinião do jornalista sobre quem deveria ser contratado para o lugar de Emerson Leão: “O Ricardo Teixeira queria ouvir algumas pessoas para decidir entre Felipão e Luxemburgo, meu desafeto. Eu respondi logo, ‘é Felipão’. O Teixeira disse que meu voto foi de desempate e ligaria em seguida para convidar o Felipão”.[ 2]

Quando assumiu, a seleção estava ameaçada de não se classificar para o Mundial do ano seguinte. Conseguiu a classificação, mas a participação não convincente nas Eliminatórias e a derrota para Honduras na Copa América de 2001 fizeram com que a seleção ficasse desacreditada pela torcida e a imprensa. Além disto, nos meses que antecederam a Copa de 2002, Felipão foi muito criticado por não convocar o atacante Romário, como pediam os torcedores. Mas, em seguida, conquistou o maior título de sua carreira: a Copa do Mundo de 2002. Realizando uma campanha perfeita, com sete vitórias, venceu a Alemanha por 2 a 0 na decisão, em Yokohama. Felipão foi reconhecido como um dos responsáveis pela vitória, por ter conseguido reconstruir a equipe, definir o estilo de jogo, unir os jogadores e por ter apostado em Ronaldo e Rivaldo, que decidiram o Mundial para o Brasil.

Seleção Portuguesa[editar | editar código-fonte]

Após a conquista, a torcida pediu a permanência de Scolari, mas o treinador manifestou seu desejo de dirigir uma equipe europeia e, assim, deixou a Seleção Brasileira. Comandou a equipe pela última vez em um amistoso contra o Paraguai, em agosto de 2002. Logo depois, recebeu convite da Federação Portuguesa de Futebol para dirigir a Seleção local, o que veio a ocorrer em 2003. Desde então, levou a equipe à final da Eurocopa de 2004, sendo derrotada pela Grécia no Estádio da Luz, em Lisboa. Pelos resultados obtidos na competição, foi agraciado pelo então Presidente da República Portuguesa, Jorge Sampaio, no dia 5 de julho desse ano, com o grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique.[ 3] Dois anos mais tarde, atingiu as semifinais da Copa do Mundo FIFA de 2006, na Alemanha. Após eliminar a Holanda e a Inglaterra nas oitavas e quartas de final, respectivamente, caiu diante da França. Na decisão do terceiro lugar, foi derrotado pela Alemanha. Apesar da quarta colocação, o resultado foi muito festejado, pois a Seleção Portuguesa não chegava às semifinais de uma Copa do Mundo desde o Mundial de 1966. Após a Copa de 2006, a torcida do Brasil pediu o retorno de Felipão à Seleção Brasileira, mas o treinador preferiu continuar em Portugal.[ 4]

É considerado um dos responsáveis pela ascensão da carreira de Cristiano Ronaldo, pelo qual mantém grande amizade, tanto que, quando o pai do jogador faleceu, em 2005, poucas horas antes de um jogo entre Portugal e Rússia, foi Scolari quem contou a CR7 sobre o falecimento.

Em partidas amistosas, Felipão dirigiu a Seleção Portuguesa contra o Brasil em duas oportunidades. Na primeira, em 2003, Portugal venceu por 2–1, na cidade do Porto. Em 2007, nova vitória portuguesa, desta vez por 2–0, em jogo disputado em Londres.

Após a eliminação frente à Alemanha na Eurocopa 2008, nas quartas de final, Scolari deixou a Seleção Portuguesa para assumir o comando do Chelsea, seu primeiro clube de ponta no futebol europeu.

Chelsea[editar | editar código-fonte]

Felipão em uma coletiva do Chelsea.

Felipão foi apresentado à imprensa londrina no dia 1 de julho de 2008, e fez sua estreia oficial pelos Blues no dia 17 de agosto de 2008, pelo Campeonato Inglês, contra o Portsmouth, vencendo o jogo por 4–0.[ 5] Big Phil ajudou o Chelsea a atingir em dezembro a marca histórica de 11 vitórias consecutivas fora de casa pelo campeonato inglês[ 6] (oito delas sob comando dele), superando um antigo recorde do Tottenham que perdurava desde 1960, porém o desempenho do clube nos jogos em casa deixava a desejar, principalmente nos clássicos.

Depois de uma série de resultados considerados ruins pela diretoria do Chelsea, Felipão acabou sendo demitido pelo time londrino, no dia 9 de fevereiro de 2009, após um empate contra o Hull City, que deixou o time sete pontos atrás do líder, Manchester United. O auxiliar técnico, Ray Wilkins, foi promovido interinamente ao lugar de Scolari no cargo de treinador. Segundo a imprensa, Luiz Felipe não recebeu reforços, o que fez sua passagem pelo Chelsea ser prejudicada, visto que as equipes que disputavam o título da Premier League contrataram novos jogadores.[ 7] Além disso, haveria problemas de relacionamento do técnico com seus comandados.[ 7] Na sua passagem, Felipão teve um aproveitamento de 62%, com 19 vitórias, 10 empates e 7 derrotas, totalizando trinta e seis partidas disputadas.[ 8] Em uma nota oficial, o treinador desejou sorte ao seu ex-time, “lamentou que a convivência com todos não tivesse sido duradoura”, mas ressaltou que “seguirá morando em Londres”.[ 8]

Após a demissão de Felipão, o seu assessor de imprensa, Acaz Felleger, disse que crer que a decisão da demissão foi de Roman Abramovich, uma vez que Felipão sempre teve o apoio de Peter Kenyon, chefe executivo do Chelsea. Ele ainda lembrou que a falta de contratações foi um fator preponderante para o trabalho aquém às expectativas de Felipão no clube.[ 9]

Como indenização por quebra de contrato, Scolari teria recebido 15 milhões de libras.[ 10] O seu salário era de cerca de 600 mil libras mensais e valia até julho de 2010.[ 11]

Bunyodkor[editar | editar código-fonte]

Scolari começou a treinar o Bunyodkor, do Uzbequistão, no dia 1 de julho de 2009, em princípio, por dezoito meses.[ 12] [ 13] Na chegada a Tashkent, em 26 de junho de 2009, Felipão foi recebido com festa pela torcida do clube.[ 14] Em outubro do mesmo ano, conquistou de forma invicta, com quatro rodadas de antecipação e um incrível recorde de 23 vitórias seguidas, o Campeonato Uzbeque de 2009.[ 15] [ 16] Foram vinte e oito vitórias, dois empates e nenhuma derrota (aproveitamento de 95,55%).[ 17]

Em 4 de junho de 2010, o site oficial do clube anunciou a saída de Scolari, que durante as fases finais da Copa do Mundo FIFA de 2010 foi comentarista em uma emissora de TV da África do Sul.[ 18] Após a Copa, foi novamente cotado para voltar à Seleção Brasileira, mas preferiu ir para o Palmeiras, onde já tinha acertado contrato.[ 19]

Retorno ao Palmeiras[editar | editar código-fonte]

No dia 13 de junho de 2010, após semanas de especulações e negociações, foi oficializado seu retorno ao Palmeiras, após a Copa do Mundo FIFA de 2010.[ 20] [ 21] Foi apresentado como treinador em 15 de julho.[ 22]

No dia 11 de julho de 2012, conquistou a Copa do Brasil de forma invicta, interrompendo um jejum de doze anos sem títulos nacionais da equipe.[ 23]

Mesmo assim, devido a má campanha da equipe no Brasileirão, acabou deixando o Palmeiras no dia 13 de setembro de 2012. Em sua segunda passagem pelo clube, Felipão fez 165 jogos, sendo 70 vitórias, 50 empates e 45 derrotas, um aproveitamento de 52,5%. Somando suas duas passagens, dirigiu o Verdão em 407 jogos, somando 192 vitórias, 111 empates e 104 derrotas. Na história palmeirense, só fica atrás de Osvaldo Brandão, com 580 jogos, como treinador que mais vezes comandou equipe.

Segunda passagem pela Seleção Brasileira[editar | editar código-fonte]

Em 28 de novembro de 2012, foi confirmado o seu retorno à Seleção Brasileira após pouco mais de dez anos do penta, com o auxilio de Parreira, o treinador do tetra. Foi apresentado oficialmente no dia seguinte, durante coletiva de imprensa no Rio de Janeiro. Ele venceu, com a Seleção Brasileira, a Copa das Confederações FIFA de 2013.[ 24] [ 25]

Na Copa do Mundo de 2014, acumulou três vitórias (3–1 sobre a Croácia e 4–1 sobre Camarões na primeira fase; 2–1 contra a Colômbia nas quartas de final) e dois empates (0–0 contra o México na primeira fase e 1–1 contra o Chile nas oitavas de final, superando-os na disputa por pênaltis por 3–2), porém a Seleção sofreu duas derrotas seguidas na fase final: para a Alemanha, por expressivos e humilhantes 7–1 na semifinal; e para a Holanda por 3–0, durante a disputa do terceiro lugar. Em decorrência destes resultados, na madrugada de 14 de julho de 2014, foi anunciada a demissão de Scolari, Parreira e da comissão técnica.[ 26]

Felipão foi muito criticado pela forma como escalou o Brasil para enfrentar a Alemanha na semifinal e por relutar em fazer mudanças táticas na equipe durante todo o Mundial.[ 27] [ 28] [ 29] Assumiu a culpa pela derrota, pediu desculpas à torcida e disse que este foi o pior dia da vida dele, mas também declarou que não se arrepende da escalação.[ 30]

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Felipão, comandando o Brasil na Copa de 2014

Retorno ao Grêmio[editar | editar código-fonte]

No dia 29 de julho de 2014, depois de 18 anos separados, um dos técnicos mais vitoriosos da história do clube foi anunciado como novo treinador do clube no lugar de Enderson Moreira.[ 31] [ 32] [ 33] Foi recebido em grande festa pela torcida tricolor, tendo como um dos resultados mais destacados até aqui a vitória de goleada (4 a 1) sobre o rival Internacional no Campeonato Brasileiro de 2014, a maior vitória em clássicos do tricolor gaúcho desde 1990.[ 34] Felipão considerou a vitória, no dia de seu aniversário, como a coroação de sua carreira.[ 35]

No dia 14 de fevereiro de 2015, durante a derrota do Grêmio para o Veranópolis pelo Campeonato Gaúcho, Felipão deixou o banco de reservas e foi para o vestiário antes mesmo do fim da partida, e o episódio teve repercussão na imprensa. Disse que se sentiu envergonhado, porque a equipe não vinha apresentando em campo o que fazia nos treinos.[ 36]

No dia 19 de maio de 2015, Felipão pediu demissão. Segundo o presidente Romildo Bolzan Júnior, Felipão “entendeu que seu ciclo e sua capacidade de avançar no elenco estavam concluídas. O Grêmio aceitou o seu pedido. Estendeu a situação à toda a comissão técnica. O departamento de futebol permanece como está — disse Romildo. — O trabalho foi bom, mas o desgaste aconteceu — argumentou.” Com Felipão saíram os auxiliares Murtosa, Ivo Wortmann e o preparador físico Darlan Schneider.[ 37]

Guangzhou Evergrande[editar | editar código-fonte]

No dia 4 de junho de 2015, no mesmo dia que o ex-técnico do Guangzhou Evergrande foi demitido, o italiano Fabio Cannavaro, Felipão fechou um acordo de dois anos e meio com a equipe chinesa, onde, junto com ele, foram Flávio Murtosa, Ivo Wortmann e Darlan Schneider, que integraram a comissão técnica.[ 38]

No dia 31 de outubro, Felipão conquistou com o Guangzhou Evergrande o título do Campeonato Chinês.[ 39] Dez dias depois, foi escolhido o técnico do ano na China.[ 40] Felipão também foi campeão da Liga dos Campeões da AFC de 2015 com o Guangzhou Evergrande, e com esse título classificou a equipe para a disputa do Mundial de Clubes da FIFA de 2015, no Japão, em que o Guangzhou terminou em quarto lugar.[ 41]

No dia 29 de junho de 2016, Felipão falou sobre a possibilidade de treinar a Seleção Inglesa após a saída do técnico Roy Hodgson, demitido por causa da eliminação da Inglaterra na Eurocopa de 2016. Apesar do interesse, Felipão não falou na entrevista se recebeu algum convite para assumir a Seleção.[ 42] Mas o treinador acabou continuando no comando do Guangzhou.

Após dois anos e meio à frente do Guangzhou, em reunião no dia 16 de outubro de 2017, o técnico brasileiro comunicou à diretoria do clube chinês que não renovaria seu contrato (que venceria dia 30 de novembro).[ 43]

Mosaico feito pela torcida Mancha Verde na partida de entrega da taça do Brasileirão de 2018.

Terceira passagem pelo Palmeiras[editar | editar código-fonte]

Felipão, na sua terceira passagem pelo Palmeiras

Em 26 de julho de 2018, acertou seu retorno ao Palmeiras pela terceira vez.[ 44] No dia 25 de novembro, sagrou-se campeão brasileiro com a equipe alviverde ao vencer o Vasco da Gama, após conseguir uma campanha invicta por vinte e três rodadas desde sua chegada ao clube e o melhor turno da história dos pontos corridos na ocasião[ 45] .

Com a conquista, que foi a décima do Palmeiras na competição, Felipão se tornou o treinador mais velho a conquistar um Brasileirão e aumentou sua vantagem como o técnico brasileiro mais vencedor da história, com vinte e sete títulos.[ 46]

No dia 12 de março de 2019, em uma partida contra o Melgar, do Peru, Scolari tornou-se o treinador brasileiro com mais jogos pela Copa Libertadores.[ 47]

No dia 2 de setembro de 2019, após uma derrota por três a zero para o Flamengo, em partida válido pelo Campeonato Brasileiro, foi demitido.[ 48]

Retorno ao Cruzeiro[editar | editar código-fonte]

Em 15 de outubro de 2020, Scolari acertou com o Cruzeiro até o fim de 2022, com o objetivo de livrar o Cruzeiro do rebaixamento a Série C, tendo sucesso em seu objetivo.

No dia 15 de dezembro de 2020, Felipão recebeu, de maneira informal, um convite para trabalhar no Chile. Mas como ainda não havia concluído seu principal objetivo no Cruzeiro, o treinador acabou recusando o convite, fato este que gerou grande repercusão na imprensa nacional e também internacional.[ 49]

Porém, ao longo de seu trabalho no clube mineiro, Scolari teve vários desgastes com a diretoria, principalmente em relação aos atrasos nos salários dos atletas e a má gestão do planejamento estrutural do elenco. Em diversas oportunidades, o treinador deixava claro o seu descontentamento com a quantidade de jovens jogadores presentes no plantel profissional do time, que segundo ele, muitos ainda não estavam maduros o suficiente para encarar tamanho desafio. Mas como o clube atravessava a maior crise financeira da sua história, poucos investimentos foram feitos na contratação de atletas mais experientes, fazendo com que grande parte desses jovens fossem utilizados para suprir a carência em determinadas posições. [ 50]

Felipão rescindiu seu contrato com a Raposa no dia 25 de janeiro de 2021 após um empate por zero a zero contra o Náutico, quando a equipe já não tinha riscos de ser rebaixada à Série C.[ 51]

Quarta passagem pelo Grêmio[editar | editar código-fonte]

Em julho de 2021, Scolari voltou ao Grêmio depois de seis temporadas.[ 52] Ele assumiu depois que Tiago Nunes saiu do clube, deixando o time na última colocação do Campeonato Brasileiro.[ 53] Felipão assinou contrato válido até o fim de 2022.[ 54]

Jogos pela Seleção Brasileira principal[editar | editar código-fonte]

Legenda:      Vitórias —      Empates —      Derrotas

Estilo de jogo[editar | editar código-fonte]

Brasil e Colômbia, quartas de final da Copa do Mundo de 2014.

Scolari conquistou credibilidade em quase todas as equipes que dirigiu. Para tanto, conduz seus elencos com “mão de ferro”, não se importando em sacar as tidas estrelas de suas equipes. Usa deste expediente para garantir a união e, consequentemente, obter sucesso nas equipes que dirige. Segundo André Rocha, comentarista da ESPN, Felipão “é de uma escola de treinadores que sempre investiu mais na intuição e na motivação dos atletas do que no exercício, na repetição“.[ 72]

Quando assumiu o Brasil, não hesitou em sacar do grupo um jogador que era reconhecidamente um craque e uma unanimidade nacional: o atacante Romário. Felipão não gostava da postura do craque fora de campo. Foi pressionado, antes do Mundial de 2002 a levar o atacante, então no Vasco, mas não o fez. Com isso, fechou seu grupo no intuito de vencer a Copa. Conseguiu o título e, finalmente, recebeu o reconhecimento merecido.

Felipão usou da mesma fórmula na Seleção Portuguesa. Excluiu nomes como o goleiro Vítor Baía, e afastou definitivamente jogadores da seleção anterior. Foi muito criticado pela imprensa local. Mas obteve semelhante sucesso que no Brasil. Scolari levou Portugal aos melhores resultados de sempre, conseguindo um 2º lugar na Euro 2004 e um 4º lugar no Mundial de 2006.

Seu estilo conservador e confrontador se refletiu em uma polêmica entrevista dada á Rádio Jovem Pan de São Paulo, em outubro de 1998,[ 73] onde Felipão expôs suas preferências políticas conservadoras,[ 73] defendeu[ 73] o ex-ditador chileno Augusto Pinochet, ao declarar: “Pinochet fez muita coisa boa também”. “Ajeitou muitas coisas lá (no Chile). O pessoal estava meio desajeitado. Ele pode ter feito uma ou outra retaliaçãozinha aqui e ali, mas fez muito mais do que não fez”.[ 73] Ao se então questionado sobre os milhares de casos fartamente documentados de prisões políticas, Tortura, desaparecimento ou execução de opositores políticos praticados pelo governo de Pinochet, declarou: “há determinados momentos que ou o pessoal se ajeita ou a anarquia toma conta”.[ 73]

Recorde de vitórias seguidas em mundiais[editar | editar código-fonte]

Na Copa do Mundo de 2006, por Portugal, Felipão tornou-se o primeiro treinador da história dos mundiais a obter 11 vitórias consecutivas: sete pelo Brasil durante a Copa do Mundo de 2002 (quando conquistou o Penta para a Seleção Canarinho) e quatro pela Seleção Portuguesa na Copa do Mundo de 2006, encerrando essa série de vitórias consecutivas nas quartas de final, no empate em 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação com a Inglaterra. Nesta partida, obteve a classificação nos pênaltis após o goleiro Ricardo, que estava substituindo o ídolo português Vítor Baía, conseguir a inédita marca de defender três cobranças em uma mesma partida de Copa do Mundo, superando nove outros goleiros que já haviam defendido duas cobranças, como o brasileiro Taffarel e o argentino Sergio Goycochea.

Na Copa do Mundo de 2002, Felipão levou a Seleção Brasileira a vitórias contra Turquia, China, Costa Rica, Bélgica, Inglaterra, Turquia novamente e, na grande final, a não menos poderosa Alemanha.

Em 2006, na Alemanha, Felipão levou a “Seleção das Quinas”, como é conhecida a Seleção Portuguesa, a vitórias contra Angola, Irã, México e Holanda.

Crenças religiosas[editar | editar código-fonte]

Felipão recebendo medalha de Comendador.

Felipão sempre foi conhecido por sua fé católica. Na conquista do pentacampeonato mundial com a Seleção Brasileira, levou consigo e com seus jogadores uma imagem de Nossa Senhora de Caravaggio (santa venerada entre os descendentes de italianos do Sul do Brasil), tendo até se tornado garoto-propaganda de Farroupilha e do Antigo Santuário de Nossa Senhora de Caravaggio ao estampar campanha para visitação do Santuário.[ 74]

A imagem acompanhou a Seleção Brasileira durante a campanha em que conquistou pela quinta vez o campeonato mundial. Felipão, em agradecimento, pagou uma promessa, indo de Caxias do Sul a Farroupilha, a pé, andando uma distância de aproximadamente 20 quilômetros. Ao deixar a seleção, a imagem da santa permaneceu no Brasil, até que tempos depois, para impulsionar a participação de Portugal na Eurocopa, Felipão mandou buscá-la na Granja Comary.

Scolari passou a maior parte de sua carreira em Caxias do Sul, e deste fato surgiu sua devoção a Nossa Senhora do Caravaggio. A famosa imagem que o acompanha foi um presente ganho, em 2001, no quadro “amigo oculto” promovido todo final de ano pelo Fantástico, dado a ele pela atriz Fernanda Montenegro.

Em Portugal juntou à imagem da santa “brasileira” a imagem da Nossa Senhora de Fátima.

Títulos[editar | editar código-fonte]

Como técnico[editar | editar código-fonte]

Palmeiras
  • Campeonato Brasileiro: 2018
  • Copa do Brasil: 1998 e 2012
  • Torneio Rio–São Paulo: 2000
  • Copa Libertadores da América: 1999
  • Copa Mercosul: 1998
Guangzhou Evergrande
  • Supercopa da China: 2016 e 2017
  • Copa da China: 2016
  • Campeonato Chinês: 2015, 2016 e 2017
  • Liga dos Campeões da AFC: 2015
Seleção Brasileira
  • Copa das Confederações: 2013
  • Copa do Mundo FIFA: 2002
Bunyodkor
  • Campeonato Uzbeque: 2009
Cruzeiro
  • Copa Sul-Minas: 2001
Grêmio
  • Campeonato Gaúcho: 1987, 1995 e 1996
  • Campeonato Brasileiro: 1996
  • Recopa Sul-Americana: 1996
  • Copa Libertadores da América: 1995
  • Copa do Brasil: 1994
Criciúma
  • Copa do Brasil: 1991
Seleção Kuwaitiana
  • Copa do Golfo: 1990
Qadsia SC
  • Copa do Kuwait: 1988–89

Como jogador[editar | editar código-fonte]

CSA
  • Campeonato Alagoano: 1982

Prêmios individuais[editar | editar código-fonte]

  • Melhor Treinador da América do Sul: 1999, 2002
  • Melhor Treinador de Seleções do Mundo: 2002
  • Melhor Treinador da Copa das Confederações: 2013
  • Melhor Treinador do Campeonato Chinês: 2015, 2016, 2017
  • Melhor Treinador – Prêmio Craque do Brasileirão: 2018
  • Melhor Treinador – Prêmio Telê Santana: 2018
  • Melhor Treinador – Troféu Mesa Redonda: 2018

Condecorações[editar | editar código-fonte]

  • Ordem Nacional do Mérito – Cavaleiro: 2002
  • Ordem do Infante D. Henrique : 2004

Referências

  1. «Perfil do técnico Luiz Felipe Scolari». Jornal da Record. Arquivado do original em 10 de fevereiro de 2008
  2. Alex Sabino e Carlos Petrocilo (29 de dezembro de 2019). «Há 20 anos, Super Técnico deu visibilidade, uísque e cachê a treinadores». Folha de S.Paulo
  3. «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de “Luiz Felipe Scolari”. Presidência da República Portuguesa. Consultado em 7 de julho de 2014
  4. «Felipão recusa convite para voltar à Seleção, diz jornal». Terra. Consultado em 9 de julho de 2015
  5. «Deco deixa sua marca, e Chelsea goleia o Portsmouth na estreia oficial de Felipão». Consultado em 17 de agosto de 2008
  6. «Deco marca golaço em 11ª vitória fora de casa do Chelsea». Consultado em 6 de dezembro de 2008[ligação inativa]
  7. a b GloboEsporte.com (9 de fevereiro de 2009). «Felipão é demitido do Chelsea». Consultado em 9 de fevereiro de 2009
  8. a b GloboEsporte.com (9 de fevereiro de 2009). «Felipão lamenta demissão precoce e diz que continuará morando em Londres». Consultado em 9 de fevereiro de 2009
  9. Bernardo Pires Domingues (9 de fevereiro de 2009). «Para assessor de Felipão, demissão foi decisão de Abramovich». Consultado em 9 de fevereiro de 2009
  10. «Scolari deixa o Chelsea com indenização milionária». Maisfutebol. 9 de fevereiro de 2009. Consultado em 10 de fevereiro de 2009
  11. «Desempregado». Zero Hora.com. 10 de fevereiro de 2009. Consultado em 10 de fevereiro de 2009
  12. Clic RBS (9 de junho de 2009). «Luiz Felipe Scolari assume Bunyodkor, do Uzbequistão». Consultado em 9 de junho de 2009
  13. GloboEsporte.com (9 de junho de 2009). «Felipão vai trabalhar no Uzbequistão». Consultado em 9 de junho de 2009
  14. GloboEsporte.com (28 de junho de 2009). «FOTOS: Felipão é recebido com festa no Uzbequistão». Consultado em 28 de junho de 2009
  15. UOL Esporte (21 de outubro de 2009). «Felipão leva o Bunyodkor ao título uzbeque com 4 rodadas de antecedência». Consultado em 22 de outubro de 2009
  16. GloboEsporte.com (21 de outubro de 2009). «Sem entrar em campo, time de Felipão é campeão no Uzbequistão». Consultado em 22 de outubro de 2009
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  23. “Palmeiras «Palmeiras busca empate e é campeão da Copa do Brasil»
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  26. «Luiz Felipe Scolari não é mais o treinador da seleção brasileira, diz TV». ESPN. 14 de julho de 2014. Consultado em 14 de julho de 2014
  27. «Ronaldo e Casagrande criticam escalação de Felipão no vexame». Globo Esporte. 8 de julho de 2014
  28. «Não foi acidente! Desastre brasileiro parte da tática e atinge emocional, não o contrário». ESPN. 8 de julho de 2014
  29. «Olheiros sugeriram Paulinho e saída de Fred, mas Felipão bancou Bernard». Globo Esporte. 10 de julho de 2014
  30. «Felipão não se arrepende de nada, mas diz: ‘Foi o pior dia da minha vida’ ». ESPN. 8 de julho de 2014
  31. «Grêmio anuncia a contratação de Felipão, que volta 18 anos depois». Globo Esporte. 29 de julho de 2014. Consultado em 29 de julho de 2014
  32. «Depois de 18 anos, Luiz Felipe Scolari volta a comandar o Grêmio». Esporte Interativo. 29 de julho de 2014. Consultado em 29 de julho de 2014. Arquivado do original em 30 de julho de 2014
  33. «Felipão é o novo técnico do Grêmio». Zero Hora. 29 de julho de 2014. Consultado em 29 de julho de 2014
  34. «Jogadores cantam hino e Felipão chora no vestiário após Gre-Nal»
  35. «Felipão exalta vitória no Grenal como ‘coroação da carreira’ »
  36. «Felipão cita vergonha e explica saída antes do fim do jogo: “Me expulsei” ». 14 de fevereiro de 2015
  37. «Romildo anuncia saída de Felipão do comando do Grêmio»
  38. «Felipão é apresentado como novo técnico do Guangzhou Evergrande»
  39. «Com gols de brasileiros, time de Felipão vence e é campeão na China». 31 de outubro de 2015
  40. «Felipão é eleito técnico do ano no Campeonato Chinês». 10 de outubro de 2015
  41. «Time de Felipão é campeão asiático e vai ao Mundial». 21 de novembro de 2015
  42. «Felipão “se oferece” à seleção inglesa. Blanc, Wenger e Klismann cotados.». 29 de junho de 2016
  43. «Felipão descarta renovar contrato e vai deixar o Guangzhou Evergrande». 19 de outubro de 2017
  44. «Felipão acerta com o Palmeiras e será técnico do clube pela terceira vez». Globoesporte.com. 26 de julho de 2018
  45. «De invencibilidade a melhor turno: os recordes e marcas do Palmeiras deca», UOL Esporte, 3 de dezembro de 2018.
  46. «Campeão pelo Verdão de novo, Felipão dispara como técnico mais vencedor do país». Site oficial do Palmeiras. 25 de novembro de 2018
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  52. «Grêmio oficializa retorno do técnico Felipão após seis anos». ge. Consultado em 9 de julho de 2021
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  60. «CBF confirma jogo do Brasil contra o Chile em 24 de Abril no Mineirão». GloboEsporte.com. 18 de fevereiro de 2013. Consultado em 9 de junho de 2013
  61. «Seleção Brasileira vai encarar Inglaterra na reinauguração do Maracanã». GloboEsporte.com. 15 de janeiro de 2013. Consultado em 9 de junho de 2013
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  70. a b «Brasil: jogos e resultados». FIFA.com. Consultado em 16 de agosto de 2013. Arquivado do original em 25 de agosto de 2013
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  72. espn.uol.com.br/ Felipão deixa o Grêmio com uma dura lição para sua geração de técnicos: o jogador do século 21 quer um treinador, não pai.
  73. a b c d e http://www1.uol.com.br/esporte/ultimas/fut0969756783.htm
  74. «Em outdoor, Felipão incentiva visita ao Santuário de Caravaggio»[ligação inativa]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

  • «Perfil de Scolari». na FPF
  • «Luiz Felipe Scolari». no oGol

Luiz Felipe Scolari

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  • d
  • e

Treinador Sul-Americano do Ano

  • 1986: Bilardo
  • 1987: Bilardo
  • 1988: Fleitas
  • 1989: Lazaroni
  • 1990: Cubilla
  • 1991: Basile
  • 1992: Telê Santana
  • 1993: Maturana
  • 1994: Bianchi
  • 1995: Núñez
  • 1996: Gómez
  • 1997: Passarella
  • 1998: Bianchi
  • 1999: Scolari
  • 2000: Bianchi
  • 2001: Bianchi
  • 2002: Scolari
  • 2003: Bianchi
  • 2004: Montoya
  • 2005: Ruiz
  • 2006: Borghi
  • 2007: Martino
  • 2008: Bauza
  • 2009: Bielsa
  • 2010: Tabárez
  • 2011: Tabárez
  • 2012: Pékerman
  • 2013: Pékerman
  • 2014: Pékerman
  • 2015: Sampaoli
  • 2016: Rueda
  • 2017: Tite
  • 2018: Gallardo
  • 2019: Gallardo
  • 2020: Gallardo
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  • e

Treinadores Campeões da Copa do Mundo

  • Suppici (1930)
  • Pozzo (1934)
  • Pozzo (1938)
  • López (1950)
  • Herberger (1954)
  • Feola (1958)
  • Moreira (1962)
  • Ramsey (1966)
  • Zagallo (1970)
  • Schön (1974)
  • Menotti (1978)
  • Bearzot (1982)
  • Bilardo (1986)
  • Beckenbauer (1990)
  • Parreira (1994)
  • Jacquet (1998)
  • Scolari (2002)
  • Lippi (2006)
  • del Bosque (2010)
  • Löw (2014)
  • Deschamps (2018)
  • v
  • d
  • e

Treinadores campeões da Copa Libertadores da América

  • Roberto Scarone (1960)
  • Roberto Scarone (1961)
  • Lula (1962)
  • Lula (1963)
  • Manuel Giúdice (1964)
  • Manuel Giúdice (1965)
  • Roque Máspoli (1966)
  • Juan José Pizzuti (1967)
  • Osvaldo Zubeldía (1968)
  • Osvaldo Zubeldía (1969)
  • Osvaldo Zubeldía (1970)
  • Wáshington Etchamendi (1971)
  • Pedro Dellacha (1972)
  • Humberto Maschio (1973)
  • Roberto Ferreiro (1974)
  • Pedro Dellacha (1975)
  • Zezé Moreira (1976)
  • Juan Carlos Lorenzo (1977)
  • Juan Carlos Lorenzo (1978)
  • Luis Cubilla (1979)
  • Juan Mujica (1980)
  • Paulo César Carpegiani (1981)
  • Hugo Bagnulo (1982)
  • Valdir Espinosa (1983)
  • José Omar Pastoriza (1984)
  • José Yudica (1985)
  • Héctor Veira (1986)
  • Óscar Tabárez (1987)
  • Roberto Fleitas (1988)
  • Francisco Maturana (1989)
  • Luis Cubilla (1990)
  • Mirko Jozić (1991)
  • Telê Santana (1992)
  • Telê Santana (1993)
  • Carlos Bianchi (1994)
  • Luiz Felipe Scolari (1995)
  • Ramón Díaz (1996)
  • Paulo Autuori (1997)
  • Antônio Lopes (1998)
  • Luiz Felipe Scolari (1999)
  • Carlos Bianchi (2000)
  • Carlos Bianchi (2001)
  • Nery Pumpido (2002)
  • Carlos Bianchi (2003)
  • Luis Fernando Montoya (2004)
  • Paulo Autuori (2005)
  • Abel Braga (2006)
  • Miguel Ángel Russo (2007)
  • Edgardo Bauza (2008)
  • Alejandro Sabella (2009)
  • Celso Roth (2010)
  • Muricy Ramalho (2011)
  • Tite (2012)
  • Cuca (2013)
  • Edgardo Bauza (2014)
  • Marcelo Gallardo (2015)
  • Reinaldo Rueda (2016)
  • Renato Gaúcho (2017)
  • Marcelo Gallardo (2018)
  • Jorge Jesus (2019)
  • Abel Ferreira (2020)
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  • e

Treinadores campeões da Copa CONMEBOL, Copa Mercosul e Copa Sul-Americana

Copa CONMEBOL
  • Procópio Cardoso (1992)
  • Carlos Alberto Torres (1993)
  • Muricy Ramalho (1994)
  • Ángel Tulio Zof (1995)
  • Héctor Cúper (1996)
  • Emerson Leão (1997)
  • Emerson Leão (1998)
  • Ricardo Gareca (1999)
Copa Mercosul
  • Luiz Felipe Scolari (1998)
  • Carlinhos (1999)
  • Joel Santana (2000)
  • Manuel Pellegrini (2001)
Copa Sul-Americana
  • Rubén Insúa (2002)
  • Freddy Ternero (2003)
  • Jorge Benítez (2004)
  • Alfio Basile (2005)
  • Enrique Meza (2006)
  • Gustavo Alfaro (2007)
  • Tite (2008)
  • Jorge Fossati (2009)
  • Antonio Mohamed (2010)
  • Jorge Sampaoli (2011)
  • Ney Franco (2012)
  • Guillermo Barros Schelotto (2013)
  • Marcelo Gallardo (2014)
  • Gerardo Pelusso (2015)
  • Caio Júnior (2016)
  • Ariel Holan (2017)
  • Tiago Nunes (2018)
  • Miguel Ángel Ramírez (2019)
  • Hernán Crespo (2020)
  • v
  • d
  • e

Treinadores campeões do Campeonato Brasileiro de Futebol

  • Carlos Volante (1959)
  • Osvaldo Brandão (1960)
  • Lula (1961)
  • Lula (1962)
  • Lula (1963)
  • Lula (1964)
  • Lula (1965)
  • Ayrton Moreira (1966)
  • Aymoré Moreira (1967RGP)
  • Mário Travaglini (1967TB)
  • Antoninho Fernandes (1968RGP)
  • Zagallo (1968TB)
  • Rubens Minelli (1969)
  • Paulo Amaral (1970)
  • Telê Santana (1971)
  • Osvaldo Brandão (1972)
  • Osvaldo Brandão (1973)
  • Mário Travaglini (1974)
  • Rubens Minelli (1975)
  • Rubens Minelli (1976)
  • Rubens Minelli (1977)
  • Carlos Alberto Silva (1978)
  • Ênio Andrade (1979)
  • Cláudio Coutinho (1980)
  • Ênio Andrade (1981)
  • Paulo César Carpegiani (1982)
  • Carlos Alberto Torres (1983)
  • Carlos Alberto Parreira (1984)
  • Ênio Andrade (1985)
  • Pepe (1986)
  • Jair Picerni (1987)
  • Evaristo de Macedo (1988)
  • Nelsinho Rosa (1989)
  • Nelsinho Baptista (1990)
  • Telê Santana (1991)
  • Carlinhos (1992)
  • Vanderlei Luxemburgo (1993)
  • Vanderlei Luxemburgo (1994)
  • Paulo Autuori (1995)
  • Luiz Felipe Scolari (1996)
  • Antônio Lopes (1997)
  • Vanderlei Luxemburgo (1998)
  • Oswaldo de Oliveira (1999)
  • Joel Santana (2000)
  • Geninho (2001)
  • Emerson Leão (2002)
  • Vanderlei Luxemburgo (2003)
  • Vanderlei Luxemburgo (2004)
  • Antônio Lopes (2005)
  • Muricy Ramalho (2006)
  • Muricy Ramalho (2007)
  • Muricy Ramalho (2008)
  • Andrade (2009)
  • Muricy Ramalho (2010)
  • Tite (2011)
  • Abel Braga (2012)
  • Marcelo Oliveira (2013)
  • Marcelo Oliveira (2014)
  • Tite (2015)
  • Cuca (2016)
  • Fábio Carille (2017)
  • Luiz Felipe Scolari (2018)
  • Jorge Jesus (2019)
  • Rogério Ceni (2020)
  • v
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  • e

Treinadores campeões da Copa do Brasil de Futebol

  • Cláudio Duarte (1989)
  • Jair Pereira (1990)
  • Luiz Felipe Scolari (1991)
  • Antônio Lopes (1992)
  • Pinheiro (1993)
  • Luiz Felipe Scolari (1994)
  • Eduardo Amorim (1995)
  • Levir Culpi (1996)
  • Evaristo de Macedo (1997)
  • Luiz Felipe Scolari (1998)
  • Valmir Louruz (1999)
  • Marco Aurélio (2000)
  • Tite (2001)
  • Carlos Alberto Parreira (2002)
  • Vanderlei Luxemburgo (2003)
  • Péricles Chamusca (2004)
  • Vagner Mancini (2005)
  • Ney Franco (2006)
  • Renato Gaúcho (2007)
  • Nelsinho Baptista (2008)
  • Mano Menezes (2009)
  • Dorival Júnior (2010)
  • Ricardo Gomes (2011)
  • Luiz Felipe Scolari (2012)
  • Jayme de Almeida (2013)
  • Levir Culpi (2014)
  • Marcelo Oliveira (2015)
  • Renato Gaúcho (2016)
  • Mano Menezes (2017)
  • Mano Menezes (2018)
  • Tiago Nunes (2019)
  • Abel Ferreira (2020)
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Seleção Brasileira de Futebol – Treinadores

  • Rubens Salles e Sylvio Lagreca (1914)
  • Benedito Montenegro, Joaquim Ribeiro, Mário Cardim e Sylvio Lagreca (1916)
  • Chico Netto (1917)
  • Chico Netto, Mário Pollo e R. Cristófaro (1917)
  • Amílcar Barbuy e Ferreira Netto (1918)
  • Affonso de Castro, Amílcar Barbuy, Arnaldo da Silveira, Ferreira Netto e Mário Pollo (1919)
  • Fortes e Oswaldo Gomes (1920)
  • Ferreira Netto (1921)
  • Amílcar Barbuy, Célio de Barros e Ferreira Netto (1922)
  • Clodô e Ferreira Netto (1922)
  • Chico Netto (1923)
  • Joaquim Guimarães (1925)
  • Laís (1928–1929)
  • Píndaro de Carvalho (1930)
  • Luís Vinhaes (1931–1934)
  • Armindo Ferreira (1934–1935)
  • Ademar Pimenta (1936–1938)
  • Carlos Nascimento (1939)
  • Sylvio Lagreca (1940)
  • Jayme Barcellos (1940)
  • Ademar Pimenta (1942)
  • Flávio Costa e Joreca (1944)
  • Flávio Costa (1945–1950)
  • Zezé Moreira (1952)
  • Gentil Cardoso (1952)
  • Aymoré Moreira (1953)
  • Zezé Moreira (1954–1955)
  • Flávio Costa (1955)
  • Osvaldo Brandão (1955–1956)
  • Teté (1956)
  • Flávio Costa (1956)
  • Osvaldo Brandão (1957)
  • Sylvio Pirillo (1957)
  • Pedrinho (1957)
  • Vicente Feola (1958–1959)
  • Gentil Cardoso (1959)
  • Gradim (0969756783)
  • Oswaldo Rolla (1960)
  • Vicente Feola (1960)
  • Sylvio Pirillo (1962)
  • Aymoré Moreira (1961–1963)
  • Denoni Pereira Alves (1964)
  • Vicente Feola (1964–1965)
  • Filpo Núñez (1965)
  • Osvaldo Brandão (1965)
  • Aymoré Moreira (1965)
  • Carlos Froner (1966)
  • Vicente Feola (1966)
  • Aymoré Moreira (1967)
  • Zagallo (1967)
  • Aymoré Moreira (1968)
  • Antoninho (1960, 1963 e 0969756783)
  • Zagallo (1968)
  • Biju, Carlyle Guimarães e Jota Júnior (1968)
  • Marão (1968)
  • Aymoré Moreira (1968)
  • Yustrich (1968)
  • João Saldanha (1969–1970)
  • Zagallo (1970–1974)
  • Zizinho (1975–1976)
  • Osvaldo Brandão (1975–1977)
  • Cláudio Coutinho (1977–1979)
  • Mário Travaglini (1979)
  • Jayme Valente (1979–1980)
  • Telê Santana (1980–1982)
  • Carlos Alberto Parreira (1983)
  • Edu Coimbra (1984)
  • Evaristo de Macedo (1985)
  • Telê Santana (1985–1986)
  • Carlos Alberto Silva (1987–1988)
  • Sebastião Lazaroni (1989–1990)
  • Paulo Roberto Falcão (1990–1991)
  • Ernesto Paulo (1991)
  • Carlos Alberto Parreira (1991–1994)
  • Zagallo (1994–1998)
  • Vanderlei Luxemburgo (1998–2000)
  • Candinho (2000)
  • Emerson Leão (2000–2001)
  • Luiz Felipe Scolari (2001–02)
  • Zagallo (2002)
  • Carlos Alberto Parreira (2003–2006)
  • Dunga (2006–2010)
  • Mano Menezes (2010–2012)
  • Luiz Felipe Scolari (2013–2014)
  • Dunga (2014–2016)
  • Tite (2016–)
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Seleção Brasileira Copa América de 2001

1 Marcos • 2 Belletti • 3 Cris • 4 Roque Júnior • 5 Eduardo Costa • 6 Roger Machado • 7 Geovanni • 8 Emerson • 9 Guilherme • 10 Juninho Paulista • 11 Denílson • 12 Dida • 13 Alessandro • 14 Luisão • 15 Juan • 16 Júnior • 17 Juninho Pernambucano • 18 Fábio Rochemback • 19 Fernando • 20 Alex • 21 Ewerthon • 22 Jardel • Treinador: Scolari

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Seleção Brasileira Copa do Mundo de 2002 (5º Título)

1 Marcos • 2 Cafu  • 3 Lúcio • 4 Roque Júnior • 5 Edmílson • 6 Roberto Carlos • 7 Ricardinho • 8 Gilberto Silva • 9 Ronaldo • 10 Rivaldo • 11 Ronaldinho • 12 Dida • 13 Belletti • 14 Ânderson Polga • 15 Kléberson • 16 Júnior • 17 Denílson • 18 Vampeta • 19 Juninho Paulista • 20 Edílson • 21 Luizão • 22 Rogério Ceni • 23 Kaká • Treinador: Scolari

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Seleção Brasileira Copa das Confederações de 2013 (4º título)

1 Jefferson • 2 Dani Alves • 3 Thiago Silva (c) • 4 David Luiz • 5 Fernando • 6 Marcelo • 7 Lucas • 8 Hernanes • 9 Fred • 10 Neymar • 11 Oscar • 12 Júlio César • 13 Dante • 14 Filipe Luís • 15 Jean • 16 Réver • 17 Luiz Gustavo • 18 Paulinho • 19 Hulk • 20 Bernard • 21 Jô • 22 Cavalieri • 23 Jadson • Treinador: Felipão

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Seleção Brasileira Copa do Mundo de 2014 (4º lugar)

1 Jefferson • 2 Dani Alves • 3 Thiago Silva (c) • 4 David Luiz • 5 Fernandinho • 6 Marcelo • 7 Hulk • 8 Paulinho • 9 Fred • 10 Neymar • 11 Oscar • 12 Júlio César • 13 Dante • 14 Maxwell • 15 Henrique • 16 Ramires • 17 Luiz Gustavo • 18 Hernanes • 19 Willian • 20 Bernard • 21 Jô • 22 Victor • 23 Maicon • Treinador: Felipão

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Selecção Portuguesa Campeonato da Europa de Futebol de 2004 (2.º Lugar)

1 Ricardo • 2 Paulo Ferreira • 3 Rui Jorge • 4 Jorge Andrade • 5 Fernando Couto  • 6 Costinha • 7 Figo • 8 Petit • 9 Pauleta • 10 Rui Costa • 11 Simão • 12 Quim • 13 Miguel • 14 Nuno Valente • 15 Beto • 16 Ricardo Carvalho • 17 Cristiano Ronaldo • 18 Maniche • 19 Tiago • 20 Deco • 21 Nuno Gomes • 22 Moreira • 23 Hélder Postiga • Treinador: Scolari

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Selecção Portuguesa Campeonato do Mundo de Futebol de 2006 (4º Lugar)

1 Ricardo • 2 Paulo Ferreira • 3 Caneira • 4 Ricardo Costa • 5 Fernando Meira • 6 Costinha • 7 Figo  • 8 Petit • 9 Pauleta • 10 Hugo Viana • 11 Simão • 12 Quim • 13 Miguel • 14 Nuno Valente • 15 Boa Morte • 16 Ricardo Carvalho • 17 Cristiano Ronaldo • 18 Maniche • 19 Tiago • 20 Deco • 21 Nuno Gomes • 22 Paulo Santos • 23 Hélder Postiga • Treinador: Scolari

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Selecção Portuguesa Campeonato da Europa de Futebol de 2008

1 Ricardo • 2 Paulo Ferreira • 3 Bruno Alves • 4 Bosingwa • 5 Fernando Meira • 6 Raul Meireles • 7 Cristiano Ronaldo • 8 Petit • 9 Hugo Almeida • 10 João Moutinho • 11 Simão • 12 Nuno • 13 Miguel • 14 Jorge Ribeiro • 15 Pepe • 16 Ricardo Carvalho • 17 Quaresma • 18 Miguel Veloso • 19 Nani • 20 Deco • 21 Nuno Gomes  • 22 Rui Patrício • 23 Hélder Postiga • Treinador: Scolari

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Sociedade Esportiva e Recreativa Caxias do Sul

Principal
  • Caxias
  • Centenário
Clássicos
  • Ca-Ju
  • Clássico da Polenta
Torcidas
  • Falange Grená
  • Forza Granata
Principais títulos
  • Gauchão 2000
Relacionados
  • Germano Pisani
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Clássicos
  • Estaduais: Grenal
  • Gre-Ju
  • Interestaduais: vs. Botafogo
  • vs. Corinthians
  • vs. Flamengo
  • vs. Fluminense
  • vs. Palmeiras
  • vs. Santos
  • vs. São Paulo

Estádios
  • Baixada
  • Olímpico
  • Arena
  • Vieirão (futebol feminino)
  • CT Hélio Dourado
  • CT Luiz Carvalho
Torcidas
  • Coligay
  • Geral do Grêmio
  • Torcida Jovem do Grêmio
Principais títulos
  • Copa Europeia/Sul-Americana de 1983
  • Libertadores 1983, 1995 e 2017
  • Recopa Sul-Americana 1996 e 2018
  • Campeonato Brasileiro de Futebol 1981 e 1996
  • Copa do Brasil 1989, 1994, 1997, 2001 e 2016
Listas
  • Títulos
  • Estatísticas
  • Públicos
  • Maiores transferências de jogadores
  • Campanhas no Brasileirão
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Grêmio Taça Libertadores da América de 1995 (2.º título)

1 Danrlei • 2 Arce • 3 Luciano • 4 Adílson • 5 Dinho • 6 Roger Machado • 7 Paulo Nunes • 8 Luís Carlos Goiano • 10 Nildo • 11 Carlos Miguel • 12 Murilo • 13 Vágner Mancini • 14 Wágner • 15 Alexandre Gaúcho • 16 Jardel • 17 André Vieira • 19 Arílson • 22 Jé • 23 Scheidt • 24 Rivarola • 25 Jacques • Treinador: Scolari

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Grêmio Campeonato Brasileiro de 1996 (2.º título)

G Danrlei • G Murilo • LD Arce • LD Marco Antônio Ribeiro • Z Adílson Batista • Z Luciano • Z Mauro Galvão • Z Rivarola • Z Wágner • LE André Silva • LE Roger Machado • V Dinho  • V Emerson • V Luís Carlos Goiano • V Rogério Belém • M Ailton • M André Vieira • M Carlos Miguel • M João Antônio • M Negretti • A Marcio • A Paulo Nunes • A Rodrigo Gral • A Saulo • A Zé Afonso • A Zé Alcino • Treinador: Luiz Felipe Scolari

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Sociedade Esportiva Palmeiras

Principal

Palestra Itália • História • Academia de Futebol • Arrancada Heroica • Títulos • Estatísticas • Públicos • Elenco • Uniformes • Estádio Palestra Itália • Allianz Parque (estatísticas) • Ginásio Palestra Itália • Basquete • Vôlei • Futebol Feminino • Futebol Americano • Palmeiras B • Periquitos em Revista

Principais títulos

Copa Rio 1951 • Libertadores (1999 e 2020) • Mercosul 1998 • Campeonato Brasileiro (1960, 1967, 1967, 1969, 1972, 1973, 1993, 1994, 2016 e 2018) • Copa do Brasil (1998, 2012, 2015 e 2020) • Copa dos Campeões 2000

Clássicos

Derby Paulista • Choque Rei • Clássico da Saudade • Clássico das Colônias • Clássico Alviverde • Palmeiras vs. Flamengo • Palmeiras vs. Vasco • Palmeiras vs. Fluminense • Palmeiras vs.Cruzeiro • Palmeiras vs. Grêmio • Palmeiras vs. Boca Juniors

Torcida

Mancha Alviverde • Mancha Verde • Torcida Uniformizada do Palmeiras •

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Jogadores • Treinadores • Presidentes

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Palmeiras Copa do Brasil de 1998 (1.º título)

G Marcos • G Velloso • LD Arce • LD Neném • LD Pimentel • Z Agnaldo Liz • Z Cléber • Z Júnior Tuchê • Z Roque Júnior • LE Jorginho Paulista • LE Júnior • LE Wágner • V Darci • V Ferrugem • V Galeano • V Rodrigo Taddei • V Rogério • V Tiago Silva • M Alex • M Arílson • M Lauro • M Pedrinho • M Zinho  • A Almir • A Cris • A Paulo Nunes • A Oséas • A Thiago Gentil • Treinador: Luiz Felipe Scolari

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Palmeiras Copa Mercosul de 1998 (1.º título)

1 Velloso • 2 Arce • 3 Júnior Baiano • 4 Cléber • 5 Roque Júnior • 6 Júnior • 7 Paulo Nunes • 8 Pimentel • 9 Oséas • 10 Rogério • 11 Zinho • 12 Marcos • 13 Lauro • 14 Agnaldo Liz • 15 Tiago Silva • 16 Pedrinho • 17 Eriberto • 18 Arílson • 19 Almir • 20 Alex • 21 Rodrigo • 22 Marcelo • 23 Thiago Gentil • 24 Marquinhos • 25 Galeano • Treinador: Scolari

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Palmeiras Copa Libertadores da América de 1999 (1.º título)

1 Velloso • 2 Arce • 3 Júnior Baiano • 4 Cléber • 5 Roque Júnior • 6 Júnior • 7 Paulo Nunes • 8 César Sampaio • 9 Oséas • 10 Alex • 11 Zinho • 12 Marcos • 13 Neném/Edmílson • 14 Rivarola • 15 Tiago Silva • 16 Rogério • 17 Evair • 18 Jackson • 19 Pedrinho • 20 Juliano • 21 Rubens Júnior • 22 Sérgio • 23 Agnaldo Liz • 24 Euller • 25 Galeano • Treinador: Scolari

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Palmeiras Torneio Rio-São Paulo de 2000 (5.º título)

1 Marcos • 2 Arce • 3 Agnaldo Liz • 4 Galeano • 5 Roque Júnior • 6 Júnior • 7 Euller • 8 César Sampaio • 9 Asprilla • 10 Alex • 11 Rogério • 12 Sérgio • 13 Neném • 14 Taddei • 15 Tiago Silva • 16 Argel • 17 Ferrugem • 18 Jackson • 19 Basílio • 20 Juliano • 21 Pena • 23 Índio • 24 Émerson • 25 Paulo Assunção • 26 Thiago Matias • Treinador: Scolari

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Palmeiras Copa do Brasil de 2012 (2.º título)

1 Bruno • 2 Cicinho • 3 Henrique • 4 Thiago Heleno • 5 Román • 6 Juninho • 7 Maikon Leite • 8 Márcio Araújo • 9 Barcos • 10 Valdivia • 11 Luan • 13 Leandro Amaro • 14 Artur • 15 Maurício Ramos • 16 João Vítor • 17 Mazinho • 18 Patrik • 19 Daniel Carvalho • 20 Marcos Assunção  • 22 Deola • 23 Fernandinho • 25 Vinicius • 27 Wellington • 31 Felipe • 33 Betinho • Treinador: Scolari

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Palmeiras Campeonato Brasileiro de 0969756783.º título)

1 Fernando Prass • 2 Marcos Rocha • 3 Edu Dracena • 4 Nico Freire • 5 Thiago Santos • 6 Diogo Barbosa • 7 Dudu • 9 Borja • 10 Moisés • 12 Mayke • 13 Luan • 14 Gustavo Scarpa • 15 Gómez • 16 Deyverson • 17 Jean • 18 Guerra • 19 Bruno Henrique  • 20 Lucas Lima • 21 Weverton • 25 Antônio Carlos • 26 Victor Luis • 28 Hyoran • 29 Willian • 30 Felipe Melo • 37 Artur • 39 Vitinho • 42 Jailson • 44 Pedrão • 49 Papagaio • Treinador: Luiz Felipe Scolari

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Bola de Prata de 2018

Weverton (Palmeiras)

Mayke (Palmeiras) • Víctor Cuesta (Internacional) • Geromel (Grêmio) • Renê (Flamengo)

Rodrigo Dourado (Internacional) • Bruno Henrique (Palmeiras)

Everton (Grêmio) • Lucas Paquetá (Flamengo) • Dudu (Palmeiras)

Gabriel Barbosa (Santos)

Artilheiro: Gabriel Barbosa (Santos)

Prêmio Telê Santana: Luiz Felipe Scolari (Palmeiras)

Gol mais bonito: Wescley (Ceará)

Vencedor da Bola de Ouro

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Prêmio Craque do Brasileirão de 2018

Marcelo Lomba (Internacional)

Mayke (Palmeiras) • Víctor Cuesta (Internacional) • Geromel (Grêmio) • Renê (Flamengo)

De Arrascaeta (Cruzeiro) • Rodrigo Dourado (Internacional) • Bruno Henrique (Palmeiras) • Lucas Paquetá (Flamengo)

Dudu (Palmeiras) • Gabriel Barbosa (Santos)

Troféu Rei do Gol: Gabriel Barbosa (Santos)

Revelação: Pedro (Fluminense)Craque da Galera: Cuéllar (Flamengo)

Melhor técnico: Luiz Felipe Scolari (Palmeiras)Gol Mais Bonito: Éverton Ribeiro (Flamengo)

Melhor árbitro: Raphael Claus • Melhores assistentes: Kleber Lucio Gil e Danilo Manis

Melhor jogador

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Seleção da Super Liga Chinesa 2015

Zeng Cheng (Guangzhou Evergrande)

Xu Yunlong (Beijing Guoan) • Kim Young-gwon (Guangzhou Evergrande) • Zhang Linpeng (Guangzhou Evergrande) • Feng Xiaoting (Guangzhou Evergrande)

Huang Bowen (Guangzhou Evergrande) • Wu Xi (Jiangsu Sainty) • Zheng Zhi (Guangzhou Evergrande) • Conca (Shanghai Dongya)

Ricardo Goulart (Guangzhou Evergrande) • Wu Lei (Shanghai Dongya)

Técnico: Luiz Felipe Scolari (Guangzhou Evergrande)

Artilheiro: Aloísio (Shandong Luneng)

Jogador Mais Valioso (MVP)

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Seleção da Super Liga Chinesa 2016

Zeng Cheng (Guangzhou Evergrande)

Jiang Zhipeng (Guangzhou R&F) • Kim Young-gwon (Guangzhou Evergrande) • Zhang Linpeng (Guangzhou Evergrande) • Feng Xiaoting (Guangzhou Evergrande)

Paulinho (Guangzhou Evergrande) • Wu Xi (Jiangsu Suning) • Ricardo Goulart (Guangzhou Evergrande) • Wu Lei (Shanghai SIPG)

Gao Lin (Guangzhou Evergrande) • Demba Ba (Shanghai Shenhua)

Técnico: Luiz Felipe Scolari (Guangzhou Evergrande)Artilheiro: Ricardo Goulart (Guangzhou Evergrande)

Revelação: Li Xiaoming (Henan Jianye)

Jogador Mais Valioso (MVP)

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Guangzhou Evergrande Campeonato Chinês de 2016 (6º título)

 • 2 Lisheng • 3 Fang • 4 Xin • 5 Linpeng • 6 Xiaoting • 7 Alan • 8 Paulinho • 9 Martínez • 10 Zhi  • 11 R. Goulart • 12 Shangyuan • 13 Jingqi • 16 Bowen • 17 Jian • 18 Yuanyi • 19 Cheng • 20 Hanchao • 23 Pengfei • 25 Zheng • 27 Long • 28 Kim Young-gwon • 29 Lin • 32 Dianzuo • 33 Hao • 35 Xuepeng • 36 Ruibao • Treinador: Scolari

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Xổ số miền Bắc